segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA VI: EDUCAÇÃO INCLUSIVA




PESQUISA E PRÁTICA  PEDAGÓGICA VI

}Trabalho apresentando ao curso de Pedagogia das Faculdades Integradas Ipitanga – Unibahia, como requisito parcial para a avaliação da disciplina Pesquisa e Pratica Pedagógica VI, sob orientação da professora mestre Cinthia Seibert.


Resumo do Livro: INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES, CO-RELACIONANDO COM TEMA MONOGRÁFICO: A INCLUSÃO DOS CEGOS NA ESCOLA REGULAR.

“A educação é uma questão  de direitos humanos, e os indivíduos com deficiência devem fazer parte das escolas, as quais devem modificar seu funcionamento para incluir todos os alunos”. (KARAGIANNIS et al., 1999, pg. 21)

Fundamentos do Ensino Inclusivo

}O ensino inclusivo é a pratica da inclusão de todos.
}Benefícios para os alunos, para os professores e sociedade.

Ø“A simples inclusão de alunos com deficiência nas salas de aula do ensino regular não resulta em benefícios de aprendizagem”. (KARAGIANNIS et al., 1999, pg. 22).

Ø“Alunos com deficiência aprendem mais em ambientes integrados onde lhe são proporcionado experiências e apoios educacionais adequada do que quando estão em ambientes segregados”. ( Apud KARAGIANNIS et al., 1999, pg. 22).

}“Os professores precisam adquirir novas habilidades para trabalhar com alunos acadêmica e socialmente deficientes”. (Apud KARAGIANNIS et al., 1999 p. 25).

}“Nessa transformação da profissão do ensino, os professores têm a oportunidade de desenvolver suas habilidades profissionais em uma atmosfera de coleguismo, de colaboração e de apoio dos colegas”. (KARAGIANNIS et al., 1999 p. 25)

}“A razão mais importante para o ensino inclusivo é o valor social da igualdade. Ensinamos os alunos através do exemplo de que, apesar das diferenças, todos nós temos direitos iguais”. (KARAGIANNIS et al., 1999 p. 26).

}“Quando as escolas incluem todos os alunos, a igualdade é respeitada e promovida como um valor na sociedade”. (KARAGIANNIS et al., 1999 p. 26)


Referências

}STAINBACK, S; STAINBACK, W. Inclusão: Um guia para educadores. Tradução Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 1999. 451p.

}STAINBACK, S; STAINBACK, W; KARAGIANNIS, A. Fundamentos do ensino inclusivo. In: Inclusão: Um guia para educadores. Tradução Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 1999. 21 - 34p.





PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA VI: EDUCAÇÃO QUILOMBOLA





PESQUISA E PRÁTICA  PEDAGÓGICA VI


}Trabalho apresentando ao curso de Pedagogia das Faculdades Integradas Ipitanga – Unibahia, como requisito parcial para a avaliação da disciplina Pesquisa e Pratica Pedagógica VI, sob orientação da professora mestre Cinthia Seibert.


      Resumo do Livro: CULTURA POPULAR E EDUCAÇÃO: SALTO PARA O FUTURO, CO-RELACIONANDO COM TEMA MONOGRÁFICO: A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE CULTURAL NA COMUNIDADE QUILOMBOLA NA ESCOLA NOSSA SENHORA SANTANA.


“Cultura é um conjunto diverso, múltiplo de maneiras de produzir sentido, uma infinidade de formais de ser, de viver, de pensar, de pensar, de produzir e expressar saberes, não existindo, por conta disso, uma só cultura, ou culturas mais ricas ou evoluídas que outras tampouco, gente ou povos sem cultura  ”. (Silva. 1966, p. 17 apud BRANDÃO).

Memória, identidade e patrimônio.

Memória :
Ø Faculdade Humana, que conserva estados de consciência pretéritos e tudo o que está relacionado a ele.
Ø Memória humana é a memória de alguém, de um indivíduo.

Ø*A identidade cultural é um conjunto vivo de relações sociais e patrimônios simbólicos historicamente compartilhados que estabelece a comunhão de determinados valores entre os membros de uma sociedade.
Ø“...Poderíamos identificar patrimônio cultural como quaisquer conjunto de conhecimentos e realizações de uma dada sociedade que são acumulados ao longo de sua história...”. (SILVA, 2008, pg. 89).
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* Disponível em:  <http://www.mundoeducacao.com/sociologia/identidade-cultural.htm > Acessado em: 09 de fevereiro de 2014



} Papel da escola: “... É ensinar nos percebemos olhando para o outro, trazer para dentro da escola os outros, os excluídos, e aprender que é possível assumir múltiplos lugares, entender que o mundo não é único mundo e descobrir que o novo pode nascer daquilo que foi perdido”  ( silva,2008 p. 87).
}Papel dos educadores e da escola: “...Relembrar constantemente dos princípios do relativismo cultural para nova geração, na valorização da diversidade cultural, nos valores como respeito e tolerância; no estímulo permanente á curiosidade pelas culturas e identidades tradicionais, divulgando-as para que sejam conhecidas e reconhecidas na sociedade abrangente, de modo que seja transmitida a vontade de aprender, vivenciar, compreender, repassar e reinventar as tradições” . (Silva, 2008 p. 89)


Referências
}SILVA, René Marc da Costa. Cultura popular e educação: Salto para o futuro. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância, 2008.