sexta-feira, 8 de novembro de 2013

SÍMBOLO DA PEDAGOGIA

O Símbolo da Pedagogia

Caduceu com a Flor-de-Lis.
Não confunda o caduceu com o bastão de Asclépio (símbolo da Medicina).
Os romanos utilizavam o caduceu como símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta: o bastão expressa o poder; as duas serpentes expressam a sabedoria; as asas representam a virtude. O dourado representa a luz do saber. A Flor-de-Lis é a representação da orientação. 
No Brasil, muitos ainda insistem em colocar corujas como símbolo da Pedagogia.


GESTÃO DEMOCRÁTICA


GESTÃO DEMOCRÁTICA

É uma forma de gerir uma instituição de maneira que possibilite a participação, transparência e democracia. Esse modelo de gestão, segundo Vieira (2005), representa um importante desafio na operacionalização das políticas de educação e no cotidiano da escola.



Produzido por: André Assis, Caiena Mascarenhas, Elane Santos, Mirian de Jesus.


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

ORIENTAÇÕES BÁSICAS NA ELABORAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO*




ORIENTAÇÕES BÁSICAS NA ELABORAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO*

Clarides Henrich de Barba**

RESUMO:
Este texto trata a respeito das Normas da ABNT com a finalidade de orientar os acadêmicos da Graduação e pós-graduação sobre a publicação de Artigos Científicos procurando estabelecer, de forma sintética, os principais cuidados a ter na escrita do texto científico. Neste sentido, descreve-se seqüencialmente, os sucessivos componentes para a construção do texto cientifico.

PALAVRAS-CHAVE: Artigo. Pesquisa. Ciência.


1. CONCEITUAÇÃO E CARACTERÍSTICAS

            O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados de investigações ou estudos realizados a respeito de uma questão.  O objetivo fundamental de um artigo é o de ser um meio rápido e sucinto de divulgar e tornar conhecidos, através de sua publicação em periódicos especializados, a dúvida investigada, o referencial teórico utilizado (as teorias que serviam de base para orientar a pesquisa), a metodologia empregada, os resultados alcançados e as principais dificuldades encontradas no processo de investigação ou na análise de uma questão.  Assim, os problemas abordados nos artigos podem ser os mais diversos: podem fazer parte quer de questões que historicamente são polemizadas, quer de problemas teóricos ou práticos novos.


2. ESTRUTURA DO ARTIGO

O artigo possui a seguinte estrutura:

1.Título
2. Autor (es)
3. Epígrafe (facultativa)
4. Resumo e Abstract
5. Palavras-chave;
6. Conteúdo (Introdução, desenvolvimento textual  e conclusão),
7. Referências.


2.1- TÍTULO
                       

Deve compreender os conceitos-chave que o tema encerra, e ser numerado para indicar, em nota de rodapé, a finalidade do mesmo.



2.2- AUTOR (ES):

O autor do artigo deve vir indicado do centro para a margem direita. Caso haja mais de um autor, os mesmos deverão vir em ordem alfabética, ou se houver titulações diferentes deverão seguir a ordem da maior para a menor titulação. Os dados da titulação de cada um serão indicados em nota de rodapé através de numeração ordinal.

2. 3- EPÍGRAFE

É  um elemento facultativo, que expressa um pensamento referente ao conteúdo central do artigo.

2.4-  RESUMO e ABSTRACT

                Texto, com uma quantidade predeterminada de palavras, onde se expõe o objetivo do artigo, a metodologia utilizada para solucionar o problema e os resultados alcançados.  O Abstract é o resumo traduzido para o inglês, sendo que alguns periódicos aceitam a tradução em outra língua.

2.5- PALAVRAS-CHAVE:

            São palavras características do tema  que servem para indexar o artigo, até 6  palavras.


2. 6- CORPO DO ARTIGO:
1. INTRODUÇÃO:

O objetivo da Introdução é situar o leitor no contexto do tema pesquisado, oferecendo uma visão global do estudo realizado, esclarecendo as delimitações estabelecidas na abordagem do assunto, os objetivos e as justificativas que levaram o autor a tal investigação para, em seguida, apontar as questões de pesquisa para as quais buscará as respostas. Deve-se, ainda, destacar a Metodologia utilizada no trabalho. Em suma: apresenta e delimita a dúvida investigada (problema de estudo - o quê), os objetivos (para que serviu o estudo) e a metodologia utilizada no estudo (como).


2. DESENVOLVIMENTO E DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS:

                Nesta parte do artigo, o autor deve fazer uma exposição e uma discussão das teorias que foram utilizadas para entender e esclarecer o problema, apresentando-as e relacionando-as com a dúvida investigada;
-          apresentar as demonstrações dos argumentos teóricos e/ ou de resultados que as sustentam com base dos dados coletados;
Neste aspecto, ao constar uma Revisão de Literatura, o objetivo é de desenvolver a respeito das contribuições teóricas a respeito do assunto abordado.
            O corpo do artigo pode ser dividido em itens necessários que possam desenvolver a pesquisa. É importante expor os argumentos de forma explicativa ou demonstrativa, através de proposições desenvolvidas na pesquisa, onde o autor demonstra, assim, ter conhecimento da literatura básica,  do assunto, onde é necessário  analisar as informações publicadas sobre o tema até o momento da redação final do trabalho, demonstrando teoricamente o objeto de seu estudo e a necessidade ou oportunidade da pesquisa que realizou.
Quando o artigo inclui a pesquisa descritiva apresentam-se os resultados desenvolvidos na coleta dos dados através das entrevistas, observações, questionários, entre outras técnicas.

3. CONCLUSÃO

                Após a análise e discussões dos resultados, são apresentadas as conclusões e as descobertas do texto, evidenciando com clareza e objetividade as deduções extraídas dos resultados obtidos ou apontadas ao longo da discussão do assunto. Neste momento são relacionadas às diversas idéias desenvolvidas ao longo do trabalho, num processo de síntese dos principais resultados, com os comentários do autor e as contribuições trazidas pela pesquisa.
            Cabe, ainda, lembrar que a conclusão é um fechamento do trabalho estudado, respondendo às hipóteses enunciadas e aos objetivos do estudo, apresentados na Introdução, onde não se permite que nesta seção sejam incluídos dados novos, que já não tenham sido apresentados anteriormente.

2. 7- REFERÊNCIAS:

            Referências são um conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diferentes tipos de materiais. As publicações devem ter sido mencionadas no texto do trabalho e devem obedecer as Normas da ABNT 6023/2000. Trata-se de uma listagem dos livros, artigos e outros elementos de autores efetivamente utilizados e referenciados ao longo do artigo.

3. LINGUAGEM DO ARTIGO:

            Tendo em vista que o artigo se caracteriza por ser um trabalho extremamente sucinto, exige-se que tenha algumas qualidades: linguagem correta e precisa, coerência na argumentação, clareza na exposição das idéias, objetividade, concisão e fidelidade às fontes citadas. Para que essas qualidades se manifestem é necessário, principalmente, que o autor tenha um certo conhecimento a respeito do que está escrevendo.
            Quanto à linguagem científica é importante que sejam analisados os seguintes procedimentos no artigo científico:

- Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;
- Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”, “eu acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem valor científico;
- Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem racional, firmada em dados concretos, onde pode-se apresentar argumentos de ordem subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico;
- Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se do vocabulário comum, utilizado com clareza e precisão, mas cada ramo da ciência possui uma terminologia técnica própria que deve ser observada;
- A correção gramatical é indispensável, onde se deve procurar relatar a pesquisa com frases curtas, evitando muitas orações subordinadas, intercaladas com parênteses, num único período. O uso de parágrafos deve ser dosado na medida necessária para articular o raciocínio: toda vez que se dá um passo a mais no desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo.
- Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos, tabelas são considerados como figuras e devem ser criteriosamente distribuídos no texto, tendo suas fontes citadas em notas de rodapé. (PÁDUA, 1996, p. 82). 


            Para a redação ser bem concisa e clara, não se deve seguir o ritmo comum do nosso pensamento, que geralmente se baseia na associação livre de idéias e imagens. Assim, ao explanar as idéias de modo coerente, se fazem necessários cortes e adições de palavras ou frases. A estrutura da redação assemelha-se a um esqueleto, constituído de vértebras interligadas entre si. O parágrafo é a unidade que se desenvolve uma idéia central que se encontra ligada às idéias secundárias devido ao mesmo sentido. Deste modo,  quando se muda de assunto, muda-se de parágrafo.
            Um parágrafo segue a mesma circularidade lógica de toda a redação: introdução, desenvolvimento e conclusão. Convém iniciar cada parágrafo através do tópico frasal (oração principal), onde se expressa a idéia predominante. Por sua vez, esta é desdobrada pelas idéias secundárias; todavia, no final, ela deve aparecer mais uma vez. Assim, o que caracteriza um parágrafo é a unidade (uma só idéia principal), a coerência (articulação entre as idéias) e a ênfase (volta à idéia principal).
            A condição primeira e indispensável de uma boa redação científica é a clareza e a precisão das idéias. Saber-se-á como expressar adequadamente um pensamento, se for claro o que se desejar manifestar. O autor, antes de iniciar a redação, precisa ter assimilado o assunto em todas as suas dimensões, no seu todo como em cada uma de suas partes, pois ela é sempre uma etapa posterior ao processo criador de idéias.



4. NORMAS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ARTIGO
4. 1 PAPEL, FORMATO E IMPRESSÃO
De acordo com a ABNT “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. (ABNT, 2002, p. 5, grifo nosso).
Segundo a NBR 14724, o texto deve ser digitado no anverso da folha, utilizando-se papel de boa qualidade, formato A4, formato A4 (210 x 297 mm), e impresso na cor preta, com exceção das ilustrações.
Utiliza-se a fonte tamanho 12 para o texto; e menor para as citações longas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. Não se deve usar, para efeito de alinhamento, barras ou outros sinais, na margem lateral do texto.

4.2 MARGENS

As margens são formadas pela distribuição do próprio texto, no modo justificado, dentro dos limites padronizados, de modo que a margem direita fique reta no sentido vertical, com as seguintes medidas:
Superior: 3,0 cm. da borda superior da folha
Esquerda: 3,0 cm da borda esquerda da folha.
Direita: 2,0 cm. da borda direita da folha;
Inferior: 2,0 cm. da borda inferior da folha.

4.3 PAGINAÇÃO

A numeração deve ser colocada no canto superior direito, a 2 cm. da borda do papel com algarismos arábicos e tamanho da fonte menor, sendo que na primeira página não leva número, mas é contada.

4.4 - ESPAÇAMENTO

O espaçamento entre as linhas é de 1,5 cm. As notas de rodapé, o resumo, as referências, as legendas de ilustrações e tabelas, as citações textuais de mais de três linhas devem ser digitadas em espaço simples de entrelinhas.
As referências listadas no final do trabalho devem ser separadas entre si por um espaço duplo. Contudo, a nota explicativa apresentada na folha de rosto, na folha de aprovação, sobre a natureza, o objetivo, nome da instituição a que é submetido e a área de concentração do trabalho deve ser alinhada do meio da margem para a direita.
4.5- DIVISÃO DO TEXTO

Na numeração das seções devem ser utilizados algarismos arábicos.  O indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a que pertence, seguido do número que lhe foi atribuído na seqüência do assunto, com um ponto de separação: 1.1; 1.2...
Aos Títulos das seções primárias recomenda-se:
a) seus títulos sejam grafados em caixa alta, com fonte 12, precedido do indicativo numérico correspondente;
b) nas seções secundárias, os títulos sejam grafados em caixa alta e em negrito, com fonte 12, precedido do indicativo numérico correspondente;
c) nas seções terciárias e quaternárias, utilizar somente a inicial maiúscula do título, com fonte 12, precedido do indicativo numérico correspondente.
Recomenda-se, pois que todos os títulos destas seções sejam destacados em NEGRITO.
É importante lembrar que é necessário limitar-se o número de seção ou capítulo em, no máximo até cinco vezes; se houver necessidade de mais subdivisões, estas devem ser feitas por meio de alíneas.
Os termos em outros idiomas devem constar em itálico, sem aspas. Exemplos: a priori, on-line, savoir-faires, know-how, apud, et alii, idem, ibidem, op. cit. Para dar destaque a termos ou expressões deve ser utilizado o itálico. Evitar o uso excessivo de aspas que “poluem” visualmente o texto;

4.6- ALÍNEAS
De acordo com Müller, Cornelsen (2003, p. 21), as alíneas são utilizadas no texto quando necessário, obedecendo a seguinte disposição:
a) no trecho final da sessão correspondente, anterior às alíneas, termina por dois pontos;
b) as alíneas são ordenadas por letras minúsculas seguidas de parênteses;
c) a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina por ponto e vírgula; e na última alínea, termina por ponto;
d) a segunda linha e as seguintes da matéria da alínea começam sob a primeira linha do texto da própria alínea.
4.7-  ILUSTRAÇÕES E TABELAS
As ilustrações compreendem quadros, gráficos, desenhos, mapas e fotografias, lâminas, quadros, plantas, retratos, organogramas, fluxogramas, esquemas ou outros elementos autônomos e demonstrativos de síntese necessárias à complementação e melhor visualização do texto.  Devem aparecer sempre que possível na própria folha onde está inserido o texto, porém, caso não seja possível, apresentar a ilustração na própria página.
Quanto às tabelas, elas constituem uma forma adequada para apresentar dados numéricos, principalmente quando compreendem valores comparativos.
Conseqüentemente, devem ser preparadas de maneira que o leitor possa entendê-las sem que seja necessária a recorrência no texto, da mesma forma que o texto deve prescindir das tabelas para sua compreensão.
Recomenda-se, pois, seguir, as normas do IBGE:
a) a tabela possui seu número independente e consecutivo;
b) o título da tabela deve ser o mais completo possível dando indicações claras e precisas a respeito do conteúdo;
c) o título deve figurar acima da tabela, precedido da palavra Tabela e de seu número de ordem no texto, em algarismo arábicos;
d) devem ser inseridas  mais próximas possível ao texto onde foram mencionadas;
e) a indicação da fonte, responsável pelo fornecimento de dados utilizados na construção de uma tabela, deve ser sempre indicada no rodapé da mesma, precedida da palavra Fonte:  após o fio de fechamento;
f) notas eventuais e referentes aos dados da tabela devem ser colocadas também no rodapé da mesma, após o fio do fechamento;
g) fios horizontais e verticais devem ser utilizados para separar os títulos das colunas nos cabeçalhos das tabelas, em fios horizontais para fechá-las na parte inferior.  Nenhum tipo e fio devem ser utilizados para separar as colunas ou as linhas;
h) no caso de tabelas grandes e que não caibam em um só folha, deve-se dar continuidade a mesma na folha seguinte; nesse caso, o fio horizontal de fechamento deve ser colocado apenas no final da tabela, ou seja, na folha seguinte. Nesta folha também são repetidos os títulos e o cabeçalho da tabela.

4.8- CITAÇÕES
4.8.1- Citação Direta

As citações podem ser feitas na forma direta ou na indireta. Na forma direta devem ser transcritas entre aspas, quando ocuparem até três linhas impressas, onde devem constar o autor, a data e a página, conforme o exemplo: “A ciência, enquanto conteúdo de conhecimentos, só se processa como resultado da articulação do lógico com o real, da teoria com a realidade”.(SEVERINO, 2002, p. 30).
As citações de mais de um autor serão feitas com a indicação do sobrenome dos dois autores separados pelo símbolo &, conforme o exemplo: Siqueland & Delucia (1990, p. 30) afirmam que “o método da solução dos problemas na avaliação ensino- aprendizagem apontam para um desenvolvimento cognitivo na criança”.
Quando a citação ultrapassar três linhas, deve ser separada com um recuo de parágrafo de 4,0 cm, em espaço simples no texto, com fonte menor:
Severino (2002, p. 185) entende que:

A argumentação, ou seja, a operação com argumentos, apresentados com objetivo de comprovar uma tese, funda-se na evidência racional e na evidência dos fatos. A evidência racional, por sua vez, justifica-se pelos princípios da lógica. Não se podem buscar fundamentos mais primitivos. A evidência é a certeza manifesta imposta pela força dos modos de atuação da própria razão.

No caso da citação direta, deve-se  comentar o texto do autor citado, e nunca concluir uma parte do texto com uma citação.
No momento da citação, transcreve-se fielmente o texto tal como ele se apresenta, e quando for usado o negrito para uma palavra ou frase para chamar atenção na parte citada usar a expressão em entre parênteses (grifo nosso). Caso o destaque já faça parte do texto citado usar a expressão entre parênteses: (grifo do autor).

5.8.2- Citação Indireta

A citação indireta, denominada de conceitual, reproduz idéias da fonte consultada, sem, no entanto, transcrever o texto. É “uma transcrição livre do texto do autor consultado” (ABNT, 2001, p. 2). Esse tipo de citação pode ser apresentado por meio de paráfrase quando alguém expressa a idéia de um dado autor ou de uma determinada fonte A paráfrase, quando fiel à fonte, é geralmente preferível a uma longa citação textual, mas deve, porém, ser feita de forma que fique bem clara a autoria.

5.8.3- Citação de citação

A citação de citação deve ser indicada pelo sobrenome do autor  seguido da expressão latina apud (junto a) e do sobrenome da obra consultada, em minúsculas, conforme o exemplo Freire apud Saviani (1998, p. 30).

5.9- Notas de Rodapé

As notas de rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos, tecer considerações, que não devem ser incluídas no texto, para não interromper a seqüência lógica da leitura. Referem-se aos comentários e/ou observações pessoais do autor e são utilizadas para indicar dados relativos à comunicação pessoal.
As notas são reduzidas ao mínimo e situar em local tão próximo quanto possível ao texto. Para fazer a chamada das notas de rodapé, usam-se os algarismos arábicos, na entrelinha superior sem parênteses, com numeração progressiva nas folhas. São digitadas em espaço simples em tamanho 10.  Exemplo de uma nota explicativa: A hipótese, também, não deve se basear em valores morais. Algumas hipóteses lançam adjetivos duvidosos, como bom, mau, prejudicial, maior, menor, os quais não sustentam sua base científica. [1]

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pretendeu-se neste trabalho proporcionar, de forma muito sintética, mas objetiva e estruturante, uma familiarização com os principais cuidados a ter na escrita de um artigo científico. Para satisfazer este objetivo, optou-se por uma descrição seqüencial dos componentes típicos de um documento desta natureza. O resultado obtido satisfaz os requisitos de objetividade e pequena dimensão que pretendia atingir. Ele também constituirá um auxiliar útil, de referência freqüente para que o leitor pretenda construir a sua competência na escrita de artigos científicos. Faz-se notar, todavia, que ninguém se pode considerar perfeito neste tipo de tarefa, pois a arte de escrever artigos científicos constrói-se no dia-a-dia, através da experiência e da cultura.

7. REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, Rio de Janeiro. Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2000. (Coletânea de normas).

FRANÇA, Júnia Lessa et alii. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6ª ed., rev. e aum.,  Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2003.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14ª ed., Petrópolis: Vozes, 1997.

MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce. Normas e Padrões para teses, dissertações e monografias. 5ª ed. Londrina: Eduel, 2003.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª edição, São Paulo: Cortez, 2002.







* Texto elaborado a partir das Normas da ABNT para as aulas de Metodologia Científica e Metodologia da Pesquisa Científica nos Cursos de Graduação e de Pós-Graduação
** Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria- UFSM  e Prof. Adjunto do Departamento de Sociologia/Filosofia da Fundação Universidade Federal de Rondônia- UNIR.
[1] Contudo nem todos os tipos de investigação necessitam da elaboração de hipóteses, que podem ser substituídas pelas “questões a investigar”. 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

COMO ORGANIZAR SEU TRABALHO ACADÊMICO X A RELAÇÃO DA PESQUISA E A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO

Tire suas dúvidas na elaboração de trabalhos segundo as normas da ABNT:

 

Passo a passo na formatação dos trabalhos acadêmicos:
 
 



Curso de Pedagogia
Aluna: Núbia Oliveira
Professora: Cinthia Ceibert


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

INTERAÇÃO DO ALUNO, ATRAVÉS DA PESQUISA.

Interação do aluno através da Pesquisa,
ASSISTAM O VÍDEO A APRIMORE SEUS CONHECIMENTOS SOBRE A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR PESQUISADOR. 



.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

LINKS DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS E FEDERAIS DA BAHIA


ACESSE OS LINKS DAS UNIVERSIDADES E AUMENTE SUA GAMA DE CONHECIMENTOS


UFBA (Universidade Federal da Bahia)
PERIÓDICOS CAPES
BIBLIOTECA
UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia)
PERIÓDICOS
BIBLIOTECA
UNIVASF (Universidade Federal do Vale do São Francisco)
BIBLIOTECA
UNEB (Universidade Estadual da Bahia)
BIBLIOTECA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNEB
UESB (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia)
BIBLIOTECA
UESC (Universidade Estadual de Santa Cruz)
REVISTAS
UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana)
BIBLIOTECA






LINKS DO MANUAL PARA CONSTRUÇÃO DO PROJETO ACADÊMICO.

ACESSEM NOSSOS LINKS E CONFIRA AS REGRAS NOVIDADES DO MUNDO ACADÊMICOS:


1- Manual acadêmico da UFBA








segunda-feira, 14 de outubro de 2013

SEMANA DO EDUCADOR

TitleSemEduc          Semana do Educador tem como finalidade ser um espaço de troca de conhecimentos e experiências acerca de temas contemporâneos, definidos para cada semestre. Tema este, que norteará todas as ações, de todos os cursos/disciplinas do semestre citado. Logo durante a semana serão apresentados produtos das disciplinas frutos de discussões em sala, considerando o tema proposto e os conteúdos da disciplina.
Na Semana do Educador 2013, a ser realizada nos dias 21 a 25 de outubro. Sempre atenta as demandas sociais e preocupada em possibilitar ao sujeito o desenvolvimento do potencial crítico diante das situações da contemporaneidade, as Faculdades Integradas Ipitanga – UNIBAHIA elegeu para o semestre 2013.2 o tema A Influência das Redes Sociais na Formação do Indivíduo
As apresentações configuram-se num momento onde os alunos do curso de Pedagogia apresentam produtos das disciplinas cursadas, considerando o tema e o seguintes sub-temas: Mobilidade Urbana, Educação Ambiental, Impactos Econômicos, Cidadania x Consciência Crítica, Melhorias Técnicas, Monitoramento de Mídias, Impactos sociais e Formação x Informação
A especificidades deste semestre vai ser uma Exposição, denominada Os Poderes da Prática onde os alunos regularmente matriculados nas disciplinas Estágio e Pesquisa e Prática Pedagógica realizarão trazendo dados das pesquisas de campo orientadas pelas professoras das respectivas disciplinas.
Pretende-se com esse formato proporcionar aos alunos do curso de Pedagogia um ambiente de integração entre os semestres e o desenvolvimento de potencialidades ligadas a pesquisa, oratória e domínio intelectual e emocional.
 redesocial

Objetivos:

  1. Proporcionar ambiente de reflexão-ação-reflexão a partir dos temas apresentados, resultantes de discussões em sala;
  2. Promover interação entre alunos ingressos e concluintes;
  3. Avaliar o nível de desenvolvimento intelectual e amadurecimento profissional dos alunos do curso de Pedagogia;
  4. Desenvolver a auto-gestão no processo de formação na graduação;


REDES SOCIAIS E CIDADANIA NA ESCOLA ( Eloiza Schumacher Corrêa )

Está na hora de a escola entender a poderosa ferramenta comunicativa que está à disposição de todos para ser usada como instrumento de posicionamento dos sujeitos no mundo.
Para quem conhece o Facebook e o Twitter, é fácil saber que os trechos em destaque são postagens, curtições e comentários. Obviamente foram retiradas as fotos e omitidos os nomes, por isso a configuração não é a do “Face”. Porém, isso não importa. A decisão de começar o artigo por esse recorte de uma rede social tem um propósito bem definido: refletir sobre potencialidades do uso das mídias na escola.
Nesse caso, começo por contextualizar como os diálogos citados foram tecidos a partir de uma aula de química em turmas de 2º ano do ensino médio em uma escola da rede privada de Florianópolis (SC). Como todos sabem, a forma como se estuda química pode deixar a sensação de matéria difícil, inacessível, repleta de fórmulas complicadas que nunca mais serão usadas. A química, contudo, pode ser problematizada a partir do cotidiano. Como qualquer disciplina, pode ir mais longe ainda e tornar-se instrumento para o exercício da cidadania.
Foi exatamente este o desafio proposto pelo professor Charles Petry. Participante ativo das redes sociais, ele se deparou com a publicação de um médico no Facebook que criticava o veto dado por uma deputada à proibição de venda de álcool líquido para uso doméstico. Sabedor do risco do álcool líquido em relação às queimaduras, há anos Charles defende o uso do álcool gel e, diante disso, não se limitou a compartilhar a publicação. Ele “comprou” a ideia e transformou-a em conteúdo de aula.
Com certeza, não foi difícil relacionar o assunto com a disciplina. Afinal, Charles sempre trabalhou com álcool gel e cinética química. Contatos aqui e acolá, pesquisas de dados da Sociedade Brasileira de Queimados, experiências em laboratório (simulação de queimadura em pele de porco), discussões em sala de aula... Pronto! A ideia também foi acolhida pelos alunos, que assumiram a tarefa de envolver, sensibilizar, conscientizar e mobilizar o maior número possível de pessoas. Para tanto, além de muito estudar, eles se empenharam em produzir vídeos e banners publicitários, postar materiais e criar formas de chamar a atenção nas redes sociais (Facebook e Twitter). É exatamente aí que está o foco deste artigo: problematizar o uso das redes sociais na escola como instrumento para o exercício da cidadania.
É impressionante o uso que os brasileiros fazem das redes sociais. No Facebook, por exemplo, somente no período de um mês, 460 milhões de fotos são publicadas no site, 716 milhões de mensagens inbox são trocadas e 1,6 bilhão de links é distribuído pelo país (www.updateordie.com). Considerando que cerca de 50% dos usuários ativos do Facebook têm entre 11 e 24 anos, é fácil constatar que são adolescentes e jovens os responsáveis por uma parcela importante de toda essa interatividade. Não resta dúvida, então, de que o jovem se sente à vontade para se comunicar em redes sociais.
É evidente que a escola sabe de tudo isso. Tanto sabe que tem ampliado seus investimentos para se equipar com diferentes tecnologias. Contudo, cabe destacar que ter uma pluralidade de meios (salas informatizadas, lousas digitais, DVDs, computadores individuais, tablets, etc.) à disposição na escola não significa, necessariamente, o aproveitamento do potencial desses materiais. Não raro, na escola, eles parecem assumir funções diferentes das que desempenham fora dela. Em lugar da exploração das possibilidades comunicativas desses meios, a escola — na tentativa de gerenciar/controlar seus usos — acaba por artificializá-los, reduzindo-os a meros acessórios destinados a tornar mais atraente a exposição de determinado conteúdo.
No entanto, muito mais do que acessórios ou complementos didáticos, queira a escola ou não, os materiais midiáticos são textos que têm uma dimensão discursiva. E, em se tratando de redes sociais, textos com um potencial de comunicação extraordinário.
Qualquer educador, ao menos em tese, sabe que, ao contrário de desprezar, a escola deveria respeitar e estruturar suas ações a partir daquilo que o aluno já traz. Ora, chamado por muitos de “nativo digital”, o estudante de hoje tem um amplo repertório — normalmente maior do que o do professor — em relação aos usos dos materiais midiáticos. Desse modo, não seria muito mais coerente se, em vez de reduzi-los a complementos didáticos, a escola fomentasse o diálogo entre cultura escolar e cultura midiática?
GD — ONG Criança Segura pede um twitte específico para a Deputada: @sandrarosado posicione-se a favor da redução das mortes
de crianças vítimas de queimaduras com álcool! #PL692
Curtir · · Seguir publicação
· 16 de maio às 20:22 próximo a Desterro

........................................................................

FS — Eu acho que a gente podia combinar para amanhã um twitasso. Todos do grupo e quem mais puder twitando amanhã ao mesmo tempo |a mesma tag. Quem tá nessa?
Curtir (desfazer) · · Seguir (desfazer) publicação
· 16 de maio às 20:24
GD — Com certeza, acho que um horário lá pelas sete ou oito seria bom
16 de maio às 20:25 · Curtir ·  2

GD — os tweets da noite, normalmente chamam mais atenção, tem mais gente conectada
...

ESC — quando a dia e a hora estiverem definidos, por favor me mandem “bem certinho” como é para fazer, daí encaminho e-mail para todos os pais da escola, pedindo que divulguem para seus conhecidos também. Ok?

17 de maio às 11:46 · Curtir

...

GD — TWITASSO CONFIRMADO: hoje,
sexta-feira, dia 18, das 18:00hrs as 21:00hrs!
Isso já está fechado com o Charles e a escola já está enviando e-mails informando os pais! Pedimos que mandem o seguinte twitte específico direcionado a deputada com a hashtag no final:
@sandrarosado posicione-se a favor da redução das mortes de crianças vítimas de queimaduras com álcool! #PL692

Por favor, divulguem para todos seus conhecidos! Vamos fazer um grande agito no twitter hoje!

Curtir (desfazer) · · Seguir publicação
· sexta às 09:11 próximo a Desterro

ESC — Parabéns 2ºs anos e Charles Qmc!
Vocês estão dando o que falar! Temos agendadas 3 reportagens de TV. Uma vai acontecer amanhã (24/5) a partir das 13h (Jornal do Almoço/RBS e Jornal Hoje/GLOBO). Outra acontecerá no dia 31/5 (próxima quinta) também no período da tarde (Programa Educação e Cidadania — RECORDNEWS/SC) e outra ainda vai acontecer no dia 01/06 (próxima sexta) no período da manhã (Programa Vida & Saúde/RBS). Bacana, né? Caprichem aí no visual hahaha... e, não esqueçam de vir de uniforme. Ok?
ESC — Pessoal que gravou na quinta-feira passada: tenho uma boa notícia e uma ruim. Primeiro a boa: vocês vão entrar ao vivo na sexta-feira no Bom Dia Brasil (Rede Nacional)! Bacana, né?
Agora a ruim: já que é ao vivo, vão ter que chegar na escola pra gravar às 06h50min (faz parte...). Para eu poder organizar as coisas, preciso saber quem topa chegar nessa hora. Ok? E pra lembrar: quem for, tem que estar com a camiseta da mesma cor que estava no dia que gravou... Charles Qmc, não te esquece da “vermelhinha”, hahaha.
Me avisem!
ET — Quem diria que esta campanha iria ganhar tanta força!!! Parabéns a todos que estão de cabeça nessa!!!
CM — Tem uma foto nossa na capa do site da ufsc!! C uma materia c o mauricio pereima
YZ — Cara, vou dizer pra vocês que eu to muito orgulhosa de tudo isso, é muito lindo! Tenho o orgulho de estudar no autonomia! Tenho certeza que a gente vai botar essa lei em vigor, o que a gente tá fazendo é muito intenso e muito bacana! Muita vibe!!! Uhul! Diga não ao alcool liquido!!!https://www.facebook.com/groups/297618610321840/permalink/314331851983849/?notif_t=like
Já há algum tempo, pesquisadores da área da comunicação vêm insistindo nessa questão. Jésus Martín-Barbero (2001) enfatiza o reconhecimento da escola como espaço de recepção crítica e de produção de mídias. Maria Isabel Orofino (2005) reforça essa ideia, mencionando também a necessidade de reconhecer a escola como espaço de endereçamento de respostas às mídias. Manuel Area Moreira e Maria Teresa Ribeiro Pessoa (2012) destacam o desenvolvimento de novas alfabetizações para a formação da cidadania na sociedade digital.
O que esses estudiosos estão querendo dizer, em linhas gerais, é que está na hora de a escola entender a poderosa ferramenta comunicativa que está à disposição de todos para ser usada como instrumento de posicionamento dos sujeitos no mundo. E, mais ainda, entender que é função da escola assumir tarefas nessa direção.
Daí a imprescindibilidade da mediação adulta. Na medida em que desejamos que os significados construídos a partir das mídias não sejam homogêneos, previsíveis ou meramente reprodutivos, temos, como educadores, de intervir, problematizando o que é recebido, mostrando, por exemplo, possíveis contradições, fragilidades e manipulações. Da mesma forma, na medida em que desejamos nutrir, alimentar e aprofundar as produções midiáticas dos estudantes, devemos intervir explorando as especificidades e desenvolvendo competências para se ler e escrever nessas linguagens — assim como fazemos com o texto escrito.
Em relação às redes sociais, isso não é diferente. Se queremos que os estudantes ultrapassem o âmbito do entretenimento, da exposição exagerada e de certa tendência ao exibicionismo, temos de intervir. Temos de aproveitar a nossa condição de adultos para promover um alargamento de experiências. Temos de criar situações de aprendizagem para que eles vejam que, mais do que suas próprias fotos, recados amorosos, piadas, itinerários dos lugares por onde andam, músicas, entre outros, podem postar e compartilhar ideais. E, em especial, mostrar que esses ideais podem fazer a diferença no mundo.
Voltando aos “estudantes do álcool gel”, podemos dizer que eles viveram, de fato, uma experiência dessa natureza. Além de terem sido sensibilizados para uma causa, tiveram a oportunidade de utilizar suas próprias “armas” para defendê-la. Criaram seus vídeos e banners com a finalidade de impactar e sensibilizar os outros, postaram esses materiais, combinaram um “tuitaço”. Enfim, transitaram por caminhos conhecidos por eles. E, talvez o aspecto mais interessante de todos, viram na prática que essas unidades mínimas têm uma possibilidade de replicação muito grande. Tão grande que são capazes de mobilizar até mesmo emissoras de TV, rádio e jornais, ou seja, são capazes de interferir na mídia tradicional.
Foi exatamente isso que aconteceu. Embora o “tuitaço” não tenha sido muito expressivo numericamente (foram apenas cerca de 400 tuítes), seu resultado foi imediato. Depois dele, esses alunos foram procurados para várias entrevistas e reportagens em âmbito local e nacional, foram convidados a participar de manifestação pública pela Sociedade Brasileira de Queimados e tiveram um vídeo escolhido para uma campanha na emissora de maior audiência do estado. Além disso, as imagens e fotos que produziram foram requeridas para ser utilizadas em um congresso nacional de medicina sobre queimaduras.
Como seria de esperar, as postagens no Facebook intensificaram-se. Muitas pessoas começaram a enviar solicitações de amizade para integrar o Grupo Álcool Gel, criado pelo professor Charles para armazenar e divulgar materiais sobre o assunto. Com inúmeras “curtições”, comentários e compartilhamentos, o Álcool Gel passou a ser o palco das principais discussões, decisões, combinados, depoimentos e elogios relacionados à causa. Só para ilustrar alguns exemplos:

É provável que ações como essa sejam o caminho para a abertura de um diálogo que nos conduzirá a acompanhar de maneira diferenciada as experiências dos adolescentes nas redes sociais. É provável que, em vez de sentirem o adulto como o “espião invasor”, sintam a mão adulta que amplia, enriquece, faz pensar e avançar. É provável também que, por meio dessas ferramentas, os jovens percebam que podem fazer algo importante pela humanidade, que podem ter vez e voz no mundo. Por fim, como sugere Orofino (2005), que teçam fios de solidariedade, direitos humanos e cidadania.


REFERÊNCIAS

  • AREA, M.; PESSOA, M. T. R. De lo sólido a lo líquido: las nuevas alfabetizaciones ante los cambios culturales de la Web 2.0. Revista Comunicar, v. XIX, n. 38, marzo 2012.
    MARTÍN-BARBERO, J. Os exercícios de ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. São Paulo: Senac, 2001.
    OROFINO, M.I. Mídias e mediação escolar: pedagogia dos meios, participação e visibilidade. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2005.